Este fim-de-semana voltei a Moura (formação de juízes/árbitros do D.E,). Moura - palavra proibida, tráz-me sempre uma sensação de azia. Sensação? Não, traz-me sempre azia, como qualquer derrota. Não é mau perder, porque nem coloco em causa as vitórias deles. Não gosto e pronto. Mas algumas vezes ficou um amargo de boca. O quase ou a pseudo vitória moral dos mais fracos. Já lá vão 4 derrotas em finais de regionais (do alentejo) de voleibol do desporto escolar (2005, 2007, 2008 e 2009), em três desses anos a única da época. Não é facil inverter esta tendência, já que ganhar a uma equipa com base formação de base e muitos anos de experiência com uma equipa com 6/7 meses de voleibol não é tarefa facil, mas a esperança é a ultima a morrer. Este fim-de-semana trouxe-me recordações agri-doces. Também foi bom recordar que foi em 2005 que se iniciou a "familia do voleibol" da D.Sancho II (seria impossivel não relembrar o trio maravilha de juvenis - #7 Ricardo Cabaceira, #9 Miguel Barrote e #10 Ricardo Jesus) e cujos sucessos se sucedem ao longo dos anos. Mais do que as vitórias em campo (mesmo as morais), é importante o grupo que se formou (apesar de renovado todos os anos - trabalhar numa escola só secundária tem destes problemas), o bichinho do voleibol que foi implantado e que perdura mesmo quando a vida académica já é uma realidade. O treino de sexta-feira é e será histórico, um momento único e intemporal. E são estas pequenas (grandes) vitórias que dão motivação para o dia-a-dia. Quanto ao regresso a Moura, nada que umas pastilhas rennie não resolvam. "O valor das coisas não está no tempo em que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis." Dai registar o importante, antes que a memória o apague...
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
O regresso
Este fim-de-semana voltei a Moura (formação de juízes/árbitros do D.E,). Moura - palavra proibida, tráz-me sempre uma sensação de azia. Sensação? Não, traz-me sempre azia, como qualquer derrota. Não é mau perder, porque nem coloco em causa as vitórias deles. Não gosto e pronto. Mas algumas vezes ficou um amargo de boca. O quase ou a pseudo vitória moral dos mais fracos. Já lá vão 4 derrotas em finais de regionais (do alentejo) de voleibol do desporto escolar (2005, 2007, 2008 e 2009), em três desses anos a única da época. Não é facil inverter esta tendência, já que ganhar a uma equipa com base formação de base e muitos anos de experiência com uma equipa com 6/7 meses de voleibol não é tarefa facil, mas a esperança é a ultima a morrer. Este fim-de-semana trouxe-me recordações agri-doces. Também foi bom recordar que foi em 2005 que se iniciou a "familia do voleibol" da D.Sancho II (seria impossivel não relembrar o trio maravilha de juvenis - #7 Ricardo Cabaceira, #9 Miguel Barrote e #10 Ricardo Jesus) e cujos sucessos se sucedem ao longo dos anos. Mais do que as vitórias em campo (mesmo as morais), é importante o grupo que se formou (apesar de renovado todos os anos - trabalhar numa escola só secundária tem destes problemas), o bichinho do voleibol que foi implantado e que perdura mesmo quando a vida académica já é uma realidade. O treino de sexta-feira é e será histórico, um momento único e intemporal. E são estas pequenas (grandes) vitórias que dão motivação para o dia-a-dia. Quanto ao regresso a Moura, nada que umas pastilhas rennie não resolvam.
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