"O valor das coisas não está no tempo em que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis." Dai registar o importante, antes que a memória o apague...
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
O regresso
Este fim-de-semana voltei a Moura (formação de juízes/árbitros do D.E,). Moura - palavra proibida, tráz-me sempre uma sensação de azia. Sensação? Não, traz-me sempre azia, como qualquer derrota. Não é mau perder, porque nem coloco em causa as vitórias deles. Não gosto e pronto. Mas algumas vezes ficou um amargo de boca. O quase ou a pseudo vitória moral dos mais fracos. Já lá vão 4 derrotas em finais de regionais (do alentejo) de voleibol do desporto escolar (2005, 2007, 2008 e 2009), em três desses anos a única da época. Não é facil inverter esta tendência, já que ganhar a uma equipa com base formação de base e muitos anos de experiência com uma equipa com 6/7 meses de voleibol não é tarefa facil, mas a esperança é a ultima a morrer. Este fim-de-semana trouxe-me recordações agri-doces. Também foi bom recordar que foi em 2005 que se iniciou a "familia do voleibol" da D.Sancho II (seria impossivel não relembrar o trio maravilha de juvenis - #7 Ricardo Cabaceira, #9 Miguel Barrote e #10 Ricardo Jesus) e cujos sucessos se sucedem ao longo dos anos. Mais do que as vitórias em campo (mesmo as morais), é importante o grupo que se formou (apesar de renovado todos os anos - trabalhar numa escola só secundária tem destes problemas), o bichinho do voleibol que foi implantado e que perdura mesmo quando a vida académica já é uma realidade. O treino de sexta-feira é e será histórico, um momento único e intemporal. E são estas pequenas (grandes) vitórias que dão motivação para o dia-a-dia. Quanto ao regresso a Moura, nada que umas pastilhas rennie não resolvam.
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