domingo, 24 de janeiro de 2010

A verdadeira Diva!

Há músicas que nos enchem a alma. Pela letra, pela música, pelo interprete ou "simplesmente" pelo todo. Muitas vezes nem tento perceber o verdadeiro significado dela, mas o simples facto de as ouvir deixam-me bem. Recentemente I Gotta Feeling dos Black Eyed Peas, Viva la Vida dos Coldplay e Halo da Beyoncé têm esse efeito. Ouço uma, duas, três vezes seguidas e não me farto. É na radio, é no carro, é no mp3 enquanto corro. Angels do Robbie Williams e Spoiled da Joss Stone (mais recentemente Tell Me What We're Gonna Do Now) também fazem parte do top. Mas a idade tem um efeito estranho nas pessoas e a mim foi-me alterando o gosto musical. Nunca pensei vir a comprar cd´s do Jorge Palma (Frágil, Deixa-me rir, Dá-me lume e Encosta-te a mim) e do Sérgio Godinho (Espectáculo, Com um brilhozinho nos olhos, O primeiro dia) - os poemas das músicas de ambos são incríveis, ou do Bob Marley, Diana Krall, Frank Sinatra ou mesmo Mariza. Tantos e tão diferentes. Tudo isto porque recentemente Whitney Houston voltou a cantar e ... até doi ouvir. A verdadeira Diva, que durante tantos anos encantou, perdeu-se na vida e estragou o dom que lhe tinha sido dado. Depois de ver e ouvir o seu novo single Million Dollar Bill lembrei-me desta nova geração de cantoras. Cada vez menos voz e menos roupa. Deve ser da crise. Claro que para avivar a memória e relembrar os seus tempos de ouro fui comprar um cd. Encontrei um greatest hits a um preço convidativo e fiquei maravilhado. I Will Always Love You, One Moment in Time e Saving All My love For You são expoentes máximos da Diva, mas nada como The Greatest Love of All, cuja letra é mais do que inspiradora, é mesmo um lema de vida. A memorizar, cumprir e nunca esquecer.
[...I decided long ago, never to walk in anyone's shadow/If i fail if i succeed at least/I'll live as i believe/No matter what they take from me/They can´t take away my dignity.../Because the greatest, love of all, is happening to me/I've found the greatest love of all inside of me/The greatest love of all, is easy to achieve/ Learning to love yourself, it is the greatest love of all...]

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

O regresso

Este fim-de-semana voltei a Moura (formação de juízes/árbitros do D.E,). Moura - palavra proibida, tráz-me sempre uma sensação de azia. Sensação? Não, traz-me sempre azia, como qualquer derrota. Não é mau perder, porque nem coloco em causa as vitórias deles. Não gosto e pronto. Mas algumas vezes ficou um amargo de boca. O quase ou a pseudo vitória moral dos mais fracos. Já lá vão 4 derrotas em finais de regionais (do alentejo) de voleibol do desporto escolar (2005, 2007, 2008 e 2009), em três desses anos a única da época. Não é facil inverter esta tendência, já que ganhar a uma equipa com base formação de base e muitos anos de experiência com uma equipa com 6/7 meses de voleibol não é tarefa facil, mas a esperança é a ultima a morrer. Este fim-de-semana trouxe-me recordações agri-doces. Também foi bom recordar que foi em 2005 que se iniciou a "familia do voleibol" da D.Sancho II (seria impossivel não relembrar o trio maravilha de juvenis - #7 Ricardo Cabaceira, #9 Miguel Barrote e #10 Ricardo Jesus) e cujos sucessos se sucedem ao longo dos anos. Mais do que as vitórias em campo (mesmo as morais), é importante o grupo que se formou (apesar de renovado todos os anos - trabalhar numa escola só secundária tem destes problemas), o bichinho do voleibol que foi implantado e que perdura mesmo quando a vida académica já é uma realidade. O treino de sexta-feira é e será histórico, um momento único e intemporal. E são estas pequenas (grandes) vitórias que dão motivação para o dia-a-dia. Quanto ao regresso a Moura, nada que umas pastilhas rennie não resolvam.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

2010

Este novo ano não começou bem. Chuva, chuva e mais chuva. Para quem é adepto do "sol na moleirinha" isto já é um pouco demais. Não que a chuva não faça falta, mas tanta e sem interrupção. Ó S.Pedro e um raiozito de sol de vez em quando para animar a malta, não??? É que este tempo provoca depressão nas pessoas. Mas parece-me que cada um vai ter de dar largas à imaginação e arranjar o seu próprio sol para matar as saudades (acreditem que resulta). É que já nem peço calor, bastava uns daqueles dias de sol e frio, com camadas de roupa tipo boneco da michelin, mas de oculos de sol. Isso é que era. Tirando este PEQUENO pormenor, 2010 nem começou mal. Uma passagem de ano soft e logo no dia 2 o 2º jantar dos cardeais que apesar de algumas ausencias, foi um bocadinho violento. É a vida. Um 2010 em grande para todos e COM MUITO SOL a iluminar e aquecer a vida!!!! Ah, e o Salvador foi de patins, oh que chato :)