
Hoje, Nélson Évora ganhou asas e saltou do ninho para a história. Hoje tornou-se imortal, não só aos olhos dos deuses do olimpo, mas também neste cantinho à beira-mar plantado. Num concurso de triplo-salto emocionante, a vitória do Nélson acordou o país e foi uma estalada de luva branca para todos os que duvidaram e teceram comentários inqualificáveis sobre comitiva portuguesa. Mas dos (desses) fracos não reza a história. Finalmente e com alguns azares (a hora da Naíde também há-de vir), o número 13 foi mesmo o número da sorte. Ah, e a cerimónia de entrega de medalhas mais esperada está marcada para as 13h de Portugal. Não é que afinal o número é mágico mesmo...